quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O exército não olhava para problemas destes!

Jose Terras Ze Terras Na minha familia, aconteceu, o meu irmão mais velho diferença de dois anos, embarcou em 1961, logo, eu assentei praça em 1963, fiz a recruta Elvas CICA-3 tirei a especialidade, condutor Trem-auto, Av.Berna, fomos 10 escolhidos para condutores de elite, distribuídos por quartel general, condutores de altas patentes, esmerei-me, troquei o bivaque por o boné, ao fim do dia íamos deixar a viatura na garagem militar Av. Tomaz Ribeiro cheguei a levar o mercedes para casa com autorização, mas recomendado de não estacionar á porta do cinemas nem de tabernas, para estar mais livre, após serviço desarranchei. estava a levar uma tropa em beleza, eis que sai á ordem para ir de férias um presente envenenado,vou a secretaria o sarg. disse estava mobilizado,_só podia ser engano, não dei as habilitações (1º ciclo=2ºano) e constava-se que não podiam ser mobilizados dois irmão da mesma classe, o sarg. sensibilizado fez questão de lembrar que o meu irmão, estava a terminar a comissão, e eu estava condenado dado ao ano da rendição em força,aqui começou o meu descalabro, era suposto unificar o comando no reg.inf.1 Amadora, onde íriamos embarcar, raramente lá permanecia, era um desenfiado, valeu-me o meu grande amigo Simão que me tirava as faltas e ainda fazia o favor de me transmitir as evuloções, que com esforço se deslocava á mercearia em Marvila, " ainda hoje após 50 anos mantemos o que se chama verdadeira amizade" lá embarcamos á chegada a Luanda estava o meu irmão á minha espera, tambem fiz questão de fazer 1.000kms ( parece que é a distancia Nova Lisboa / Luanda) para assistir ao embarque dêle Em Nova Lisboa outro presente com veneno, os condutores foram dar instrução aos rec. rica tropa durou pouco, formar comando do sector D, Muxaluando. zona dos Dembos, o ponto de abastecimento era Nambuamgongo, e os frecos de dornier e dali para Stª. Eulália e eu para a RUCA,

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